Escritor FRANCISCO GALBI SALDANHA

  



nasceu na fazenda Floresta que fica no 

município de Brejo do Cruz/PB em abril de 1967. 


Esposo de Tereza Maria de Queiroz Saldanha, 



pai de Camila e Carol, avô de Laurinha e Luísa. 




Filho de Waldomiro Saldanha e 

Rita Batista de Araújo. 


Neto de Benedito Veras Saldanha e 


Hororina da Conceição. 



 Bisneto do C
oronel Joaquim da Silva Saldanha. 



Trineto de Benedito da Silva Saldanha que era casado com 


Josefina Dantas Saldanha (Mãe Yaiá). 

 

Tetraneto do Capitão Joaquim da Silva Saldanha e  de

  Francisca Joaquina Fernandes Maia (Chiquinha do Mulungu). 

 Não devemos confundir o Capitão Joaquim com  o Coronel Quincas Saldanha, bisavô do escritor Galbi Saldanha. 

 A residência do Coronel Quincas Saldanha ficava em Caraúbas/RN e ele era neto do doutor


Manuel Dantas Correia de Góis e 


Jacinta Augusta Duarte Brandão. Irmã do Barão Bernardo Duarte Brandão, o Barão do Crato. 

Lembramos que o

doutor Manuel Dantas, foi chefe político na região de Teixeiras/PB. Advogado, exerceu o cargo de juiz, foi deputado, chegando a presidir a Assembleia Legislativa da Paraíba no início do Século Vinte. Também, foi Comandante Superior da Guarda Nacional em Patos e região. A ascendência dos Dantas alcança o escritor por essa veia, de modo que Galbi Saldanha é tetraneto do doutor Manuel Dantas Correia de Góis. 


Já pela veia materna era neto de Joaquim Batista de Araújo e de 



Ana Pereira de Araújo. Sendo, portanto, 
descendente do Cel. JOÃO DAMASCENO PEREIRA DE ARÁUJO, o famoso ' 



Bode Preto', acariense, neto do  Presidente da Província: 



Tomás Pereira de Araújo que foi nomeado pelo 


Imperador Pedro Primeiro. 





Galbi Saldanha, ainda na fase da infância foi residir em Mossoró objetivando à instrução escolar, 



oportunidade em que foi acolhido pelo tio, o doutor Joaquim da Silva Saldanha Neto.

 

Posteriormente,  concluiu os seus estudos na capital do Ceará.  


Nos idos de 1985 teve que se transferir para a capital potiguar  onde ingressou


no quadro de servidores da Assembleia Legislativa do RN, considerando as suas graduações em Secretariado Executivo e Bacharelado em Direito. 


Ademais, e
xerceu o cargo de Secretário Adjunto do Gabinete Civil do Governo do Estado do Rio Grande do Norte entre 2011 e 2015.  


O escritor e genealogista apresentou a obra “Raízes da família Veras Saldanha” publicado



com o selo da Coleção Mossoroense e do centenário de nascimento de Vingt-un Rosado em agosto de 2020. 



Cada lançamento de uma obra literária pela Coleção Mossoroense é uma demonstração de que o legado de Vingt-un continua vivo”, comentou Eriberto Monteiro, atualmente editor da Coleção Mossoroense e colaborador da Fundação Vingt-un Rosado. 



Para o autor um dia especial por ter realizado  um sonho, o de conseguir fazer a publicação da obra genealógica


E, para LUÍS HENRIQUE SALDANHA RAMOS, o prefaciador desse primeiro livro,  destacou: "Mais que história familiar, este é um livro etnográfico que reconstitui fatos e registros por muitos já esquecidos, mas que ora são eternizados nas palavras do autor e ilustrados por imagens fornecidas pelos familiares e amigos".



Em setembro de 2021 o escritor GALBI SALDANHA promoveu  na Academia Norte-rio-grandense de Letras o lançamento de seu segundo livro: “A história continua… Saldanha e Veras e suas ramificações”. 



O livro é um aparato informativo que relata a história da Família Veras Saldanha e que tudo foi possível após os fornecimentos de informações e imagens pelos próprios familiares.  O exemplar é justamente a continuação da pesquisa realizada por ele e o  clã não tem do que reclamar, pois o livro está muito bem documentado o qual revela



a origem da matriarca "Chiquinha do Mulungu", trazendo os entrelaçamentos familiares, 



as fazendas históricas e seus pontos geográficos, 


os aspectos econômicos e políticos, a inquisição dos judeus sefarditas dentre outros temas de igual relevo. 

 O engenheiro e escritor Fabiano Veras pontuou: “ele é um iluminado, abriu o baú do passado para transformá-lo nesta peça literária que revela a sua singela e profunda admiração pelas suas raízes, trazendo- nos relatos, causos e histórias, que, de agora por diante, graças ao seu memorável trabalho, ficarão marcadas para a posteridade”Enfatizando que "ele conta de forma clara, objetiva e com detalhes a história de vários ramos das famílias Veras e Saldanha. Abre um leque para mostrar a diversidade e a importância que essas grandes famílias tiveram e têm em nosso país e, em especial, no Rio Grande do Norte”. Lembrando que ele é primo do autor e ficou responsável pelo prefácio do segundo livro acima mencionado. De tal modo que a compilação aproximou os demais parentes e simpatizantes aficionados pelas  origens de uma verdadeira nação familiar. 




D
e prefaciador a coautor do ilustre escritor  na preciosa literatura 


'MEMORIAL POLÍTICO DOS VERAS E SALDANHAS', 

lançado em abril do ano em curso no salão nobre da Assembleia Legislativa, discorrendo sobre um rebuscamento do cerne político-partidário justamente dessas enaltecidas famílias. 


 

Sobre tal conteúdo, o letrado Luiz Mariz  pronuncia-se numa resenha literária. 



Pontuando do texto ao contexto propriamente dito Mariz diz que o escritor mergulha no enredo histórico  compreendendo intrínsecas relações família-política digna de roteiro de filmes nas tramas regionais. 




Assim, pontua  o teórico literário: 


(...) 'o resgatar a memória de personagens que desempenharam papéis de destaque ao longo do tempo, a obra contribui significativamente para a compreensão da formação cultural, política e econômica da região em que essas famílias se estabeleceram e deixaram seu legado'. '  




Luiz Mariz complementar:  'cujas origens remontam ao Ceará e que desempenharam papéis fundamentais na construção da história da região de Catolé do Rocha/Brejo do Cruz, Paraíba'.


Não obstante, o texto resgata a figura emblemática do Coronel Joaquim da Silva Saldanha. Destarte, é um esclarecimento das trajetórias políticas de alguns membros do clã etc. 




Ademais, o livro examina minunciosamente mandatos do segundo semestre do Século XIX tais como os de  deputados estaduais, federais, intendentes, prefeitos, vereadores, senadores e governador. 


O escritor e genealogista tem sido requisitado para explanar a sua obra nos mais diversos meios de comunicações, TV, emissoras de rádios, internet, jornais e até em livros de teor histórico, como foi o caso recente, instado a manifestar a sua escrita.  


 Estamos falando do livro - SERIDÓ: A SAGA – cujo projeto foi o consórcio de vários autores,  todos ligados ao universo sertanejo. Citada obra aborda  formação da região da veia materna de Galbi Saldanha, passando pelos aspectos culturais e outros  não menos importante.  Galbi rememora a relevante figura de seu parente, irmão de seu bisavô Quincas Saldanha,  


PLINIO DANTAS SALDANHA, o 'Marinheiro', descrevendo uma época de tradições familiares resistentes no vigoroso exercício do poder, tanto no âmbito político, quanto no econômico, conforme destaca o próprio autor. 



Por oportuno, evidenciamos a sensatez e honra pela qual o escritor 'Galbi Saldanha' tratou alguns assuntos de cunho político-histórico.
Com isso, ganha a sociedade como um todo e as futuras gerações com um conteúdo verossímil e aproximada da realidade.  

 

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