Escritor LUIZ FERNANDO PEREIRA DE MELO

 é norte-rio-grandense nascido em Macaíba no ano de mil novencentos e quarenta e três com fortes raízes na mesoregião do oeste potiguar e atualmente reside em Teresina no Piauí.  



Filho de Luiz de França Melo que é natural de Augusto Severo   e de  Maria Nazaré Pereira de Melo. 


Neto de Antônio Ferreira de Melo  e de


Maria Theodora de Brito Guerra. 


Bisneto de José Chromácio de Brito Guerra e de 


Maria de Paz de Brito Guerra, que por sua vez era neta de 


Luís Gonzaga de Brito Guerra, primeiro e único barão do Açu.  


 

LUIZ FERNANDO PEREIRA DE MELO  é genealogista,
 pesquisador e narrador de eventos passados, caminhando pelos corredores de cartórios, paróquias, arquivos municipais etc., desde mil novencentos e setenta e quatro. Nessa caminhada topou com o renomado 


 historiador Olavo de Medeiros Filho, a qual construíu 
 uma estreita amizade. 'Olavinho'  o incentivava na  pesquisa genealógica da região acima mencionada a que corresponde também a  

Augusto Severo atual Campo Grande no Rio Grande do Norte. Para o escritor PEREIRA DE MELO, o seu dileto amigo é um dos ícones nessa seara genealógica, sobremodo por publicar

 

 VELHAS FAMÍLIAS DO SERIDÓ.   


Nesse passo, podemos afiançar que LUIZ FERNANDO PEREIRA DE MELO é um escritor aclamado e compromissado com a preservação da história regional o que o eleva a uma posição de destaque no cenário literário. De modo que vem desempenhando um papel fundamental na construção do conhecimento histórico, bem como na compreensão do contexto genealógico, sobretudo da região nordestina.




O Movimento Regionalista foi também uma convocação para que fossem preservados valores culturais ameaçados por modernismos cosmopolitas


Este modernismo teve repercussão nos estados vizinhos, e daí surgiram também novas idéias criativas dentro de espírito de regionalismo que animava o movimento. 


Por regionalismo entende-se a literatura que põe o seu foco em determinada região do Brasil, visando retratá-la. 


Nesse prisma, as contribuições do escritor LUIZ FERNANDO PEREIRA DE MELO são vastas e de grande relevância, refletindo seu profundo entendimento e amor pela literatura brasileira. 


A crítica literária considera as obras regionalistas do pós-moderno Guimarães Rosa como sendo universais, mas tem certa dificuldade em definir o regionalismo específico e contemporâneo, de modo que parece não haver um consenso — por vezes, nem sequer uma discussão — a respeito do assunto, que se torna ainda mais abrangente se forem levadas em consideração obras produzidas posteriormente ao contexto em que se insere o autor destacado. 


regionalismo tem uma tradição de quase 150 anos na literatura brasileira e dentro desse contexto  é oportuno evidenciar os seguintes literatos:


Graciliano Ramos,



José Lins do Rêgo, 


Jorge Amado, 


Rachel de Queiroz, 


Humberto Hermenegildo de Araújo, 



Maria Elza Bezerra Cirne, 




Haroldo Pinheiro Borges, 


Fernando Antônio Bezerra, 



Paulo Bezerra Balá, 



Pery Lamartine, 




Airton de Negreiros Monte, autor de 'Veredas do Seridó',


Ariano Suassuna, 


Frederico Pernambucano de Melo, 


 Luiz Mariz, Janduhi Medeiros, Antônio Luiz de Medeiros, Honório de Medeiros, todos, inclusive, presentes no lançamento

do segundo volume da trilogia 'GENEALOGIA DA FAMÍLIA GUERRA'.





A história da família tem seguimento neste segundo tomo que são estudados três irmãos do



Senador Francisco de Brito Guerra, a saber:



o irmão João de Freitas Lira e as duas irmãs Luiza Maria de Jesus e Joana Manoela da Anunciação, com informações que se estendem às gerações seguintes, por período de até dois séculos.


Do
primeiro, os biógrafos familiares temos o desembargador Felipe Guerra, Manoel Basílio de Brito Guerra, Barôncio Guerra e outros com um levantamento visando a abrangência, descrição de pessoas de destaque ou de simples viver, detentores de elevadas posições ou modesta condição e, ainda, respeitando sobretudo o rigor histórico, bem como os protagonistas de episódios desagradáveis, cuja omissão seria de fácil cometimento. Conforme pontua o próprio autor.



Partindo de suas primeiras e valiosas informações, consultando o material disponível onde pudesse haver referência a alguns de seus descendentes, fosse nos arquivos paroquiais do Rio Grande do Norte e Paraíba,


no acervo dos juizados de órfãos, cíveis e criminais, em matérias da imprensa ou Relatórios de Presidentes das duas províncias, foi possível estabelecer um conjunto de dados sobre esse ramo familiar.

Autor de uma série de obras significativas, tais como:


"Um ramo judaico dos Medeiros no Seridó", 


"Os Fernandes Pimenta", 


"Crônica do Sertão do Apodi", entre outras, revelando-se como um verdadeiro guardião da memória regional. 

Suas pesquisas e escritos acerca de suas famílias fundadoras contribuem, sobremaneira, para o conhecimento histórico-literário como um todo conforme demonstrado nos seguintes trabalhos


"Genealogia e fatos do sertão do Norte de Baixo", 


"Melos de Campo Grande", 
"Prelúdio do cangaço no Sertão do Assú" e 



"Manuel Raposo da Câmara, morgado português". 

Isto posto, interpretamos as referidas publicações como essenciais para a compreensão do passado e para o enriquecimento das 


gerações futuras, consolidando seu legado como um dos mais destacados estudiosos do assunto. 


Além disso, sua incursão na narrativa histórica, como demonstrado em obras retromencionadas, proporciona uma visão envolvente e esclarecedora de eventos e figuras dessa historiografia ora evidenciada. 

As mais recentes adições à sua obra destacamos:


"Genealogia da Família Guerra - Volume I" e 


"Genealogia da Família Guerra - Volume II", o que, evidentemente, enobrece ainda mais o panorama histórico, oferecendo uma compreensão mais profunda das raízes e influências que moldaram o cenário potiguar ao longo do tricentenário último.



Ademais, não se deve olvidar sua formação acadêmica em carreiras que têm como suas principais características o uso do cálculo e da lógica que é pautada nas ciências exatas em área de conhecimento diverso das humanas, considerando sua obra analisar, certo modo, as estruturas sociais, dedicando-se também a entender as diferentes expressões culturais, crenças, valores, costumes e práticas de diferentes grupos humanos. 

Reconhecido por suas contribuições e dedicação, foi agraciado com as seguintes honrarias: Título de Cidadão Unionense – Câmara Municipal de União, em 15/12/2014; Título de Grande Oficial da Ordem do Mérito Anhanguera - Governo do Estado de Goiás, em 25/07/2017; Título de Cidadão José Freitense – Câmara Municipal de José de Freitas, em 07/12/2017; Título de Cidadão Teresinense - Câmara Municipal de Teresina, em 12/12/2019; Título de Cidadão Piauiense – Assembleia Legislativa do Piauí, em 12/12/2019; e Medalha Estadual do Mérito Agropecuário “João Mendes Olímpio de Melo” – Governo do Estado Piauí, em 20/12/2021. 




Engenheiro Civil diplomado pela Escola de Engenharia da UFRN, em 1967. 


Atualmente é Diretor de Operações da Comvap-Açúcar e Álcool Ltda, União/PI e Usina Central Olho d'Água, Camutanga/PE, ambas pertencentes ao Grupo Olho D'Água. É ex-representante da Federação da Agricultura do PI, junto à Comissão Nacional da Cana de Açúcar-CNA, e ex-membro da 2ª Câmara do Conselho de Contribuintes do Estado do Piauí. Atuou como Engenheiro da Superintendência de Obras do Estado do Rio Grande do Norte, entre 1968 a 1970. Foi Diretor Técnico da Construtora Souto Engenharia Indústria e Comércio S/A, de 1970 a 1974; 


Professor de Matemática e Física no Colégio Agrícola de Jundiaí, do Ministério da Agricultura, depois incorporada à Universidade Federal do Rio Grande do Norte, no período de 1962 a 1969, e Professor auxiliar concursado da disciplina de Mecânica dos Fluidos e Hidráulica Geral, da Escola de Engenharia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (1970 a 1973). 


Exerceu os cargos de Diretor Técnico da Companhia Açucareira Vale do Ceara Mirim (Usina São Francisco/RN – nos anos de 1975 a 1988) e de Secretário de Agricultura do Estado do Rio Grande do Norte (1988 a 1991). 
Presidiu o Sindicato do Açúcar e do Álcool do Rio Grande do Norte e Ceará (1985 a 1992), de Diretor Administrativo e Financeiro da Emparn-Empresa de Pesquisa Agropecuária do RN (2001 e 2002), e o Sindicato dos Produtores de Açúcar, de Álcool e de Cana de Açúcar de União e região no Estado do Piauí (atual).

Pereira de Melo, dotado de uma inteligência admirável,

 

festejado por seus pares e leitores, não apenas resgata o passado, mas também lança luz sobre aspectos essenciais de nossa história. Nesse diapasão, por merecimento, é



 
 Sócio Efetivo do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte. 









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